São muitas as campanhas de conscientização sobre os malefícios do tabagismo. Ele é uma das principais causas de desenvolvimento do câncer, não só o de pulmão, além de outras doenças. Mais de 8 milhões de pessoas morrem todos os anos em decorrência dele.
É fato o mal que causa. por isso, outras opções surgem com a promessa de não fazer mal. É o caso do cigarro eletrônico. Não se iluda, ele não é um herói que vai salvar as pessoas do vício do tabaco.
Reunimos aqui 6 fatos sobre o cigarro eletrônico que você precisa conhecer.
1. O cigarro eletrônico é caracterizado como um dispositivo eletrônico para fumar (DEF), que utiliza bateria e que contém um compartimento onde fica o líquido que será vaporizado e aspirado pelo usuário, que quase sempre, contém propilenoglicol, glicerina vegetal, água, nicotina e aromatizante. Ele oferece uma experiência semelhante à inalação do tabaco, mas sem a fumaça
2. Estima-se que a temperatura de vaporização possa atingir 350°, fato que pode induzir reações químicas e mudanças físicas nos compostos, formando outras substâncias que podem ser tóxicas.
3. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proíbe a comercialização, importação e propaganda do cigarro eletrônico no Brasil
4. Um dos malefícios do cigarro eletrônico é a dependência química pelo fato dele conter nicotina. Ao usar o cigarro eletrônico a pessoa também está exposta ao risco de desenvolver doenças cardíacas, como infarto agudo do miocárdio, e respiratórias e pulmonares, além do câncer.
5. O cigarro eletrônico pode causar explosões e intoxicação.
6. O cigarro eletrônico não é um tratamento. Não há evidência científica que comprove a sua eficácia para deixar de fumar.
Mais informações sobre cigarro eletrônico podem ser acessadas na publicação Cigarros Eletrônicos: o que sabemos?, produzida pela Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (Opas/OMS), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o Instituto Nacional de Câncer - INCA.
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